"Somos propensos a contender
com a adversidade, às vezes até com veemência e fúria, quando no
final ela pode ser a manifestação da sabedoria divina e do
cuidado amoroso de nosso Pai, interferindo em nosso conforto
temporário em prol de uma bênção permanente.
Nas tribulações e sofrimentos da
mortalidade existe um ministério divino que apenas a alma (que
está) afastada de Deus não consegue entender.
Para muitos, a perda das riquezas
tem sido uma bênção, um meio providencial de afastá-los dos
confins da auto-indulgência e guiá-los à liberdade, onde
ilimitadas oportunidades esperam aqueles que lutam
por ela. A decepção, a tristeza e as aflições podem ser a
manifestação da bondade sábia do Pai Celestial."
(James E. Talmage,
A Liahona, 02/2003, pg. 37)